Reaproveitamento de resíduos da colheita de algodão é viável?

Reaproveitamento de resíduos da colheita de algodão é viável?

A colheita do algodão, assim como a de diversos outros tipos de culturas, gera um grande volume de resíduos vegetais. Porém, especialmente em tempos mais recentes, se tornou uma necessidade descartar de forma adequada esses resíduos.

Porém, realizar um descarte adequado é um processo que envolve tempo e dinheiro, então, apenas descartar os resíduos acaba por ser um desperdício de matéria prima que poderia ser reaproveitada. Mas como poderia se reaproveitar estes resíduos de forma rentável?

Tanto no caso da casca do algodão como o caroço do algodão podem receber um tratamento para se tornarem um poderoso combustível sólido.

O processo para tal feito é a briquetagem. O processo da briquetagem compacta os resíduos e libera a lignina natural das fibras vegetais, transformando assim a matéria prima em um briquete compacto, de altíssimo valor calorífico e de queima limpa. De fato, os briquetes podem ser utilizados para substituir facilmente diversos tipos de fornalhas e geradores de calor do combustível fóssil ou gás, para o biocombustível.

Essa aplicação pode ser utilizada tanto para a utilização própria, quando o agricultor também atua em áreas onde é necessário o uso de combustíveis em fornalhas e caldeiras, como também pode ser utilizado com uma fonte de renda por fornecer este combustível para diversas empresas.

Este reaproveitamento torna rentável a necessidade de destinação correta dos resíduos de algodão.

A Lippel conta com uma gama de equipamentos de briquetagem, desde o pequeno até o grande porte, com produções de até 2.200 Kg/h por unidade, para suprir a necessidade de reaproveitamento de diversos tipos de resíduos vegetais como biomassa da madeira, algodão, arroz, caroço de açaí e muitos outros.

 

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Briquetadeira BL 105/240 plus especial para  Algodoeiras
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