Como dois grupos do setor de agricultura e pecuária começaram a reaproveitar resíduos de algodão

Recentemente a Lippel teve a oportunidade de atender dois dos maiores grupos de produção pecuária e de agricultura do Brasil, e auxilia-las na expansão do reaproveitamento de resíduos de forma ambiental e responsável.

Ambos os grupos trabalham com a produção e processamento do algodão em grande escala. Porém, a grande produção e processamento do algodão também gera um grande volume de resíduos, formados principalmente pela casca e caroço do algodão, resíduo este que era descartado por não se ter encontrado uma utilidade para ele até então.

Porém, devido ao alto custo do descarte e do desperdício gerado por jogar fora este material, os grupos buscaram a Lippel para encontrar uma solução que agregasse valor aos resíduos e evitasse desperdícios tanto de material como de dinheiro.

A solução oferecida pela Lippel foi a briquetagem dos resíduos de algodão, mas, por que? A briquetagem agrega uma série de benefícios no processamento de diversos tipos de resíduos orgânicos e vegetais. Primeiramente, a briquetagem reduz o volume dos resíduos em cerca de 80%, o que, por um lado barateia o transporte do material, e por outro torna o seu manuseio mais seguro, tanto por não ser um material termicamente volátil como por não atrair pragas de animais, o que facilmente acontece em grandes acúmulos de resíduos.

Outro benefício da briquetagem, é que ela produz briquetes termicamente estáveis e de alto valor calorífico, que pode então ser utilizado pela própria empresa como combustível sólido limpo para fornalhas e caldeiras, como pode ser vendido e utilizado para gerar lucro.

E por último, pode ser também utilizado como ração para animais, dependendo do resíduo empregado na briquetagem. O que é o caso de um desses grupos. Este estará utilizando os briquetes produzidos como alimento no setor de criação de gado, o que irá gerar economia na compra de ração.